1. Uma chave amarela outrora pertença da sua avó materna, Mariunda, voraz comedora de peixes-gato do rio Urj, usada para espantar os espíritos da casa branca, herança de um velhote inglês que julgou encontrar na floresta verde de Urj o paraíso terrestre.
2. Uma semente de rutileiro, árvore abundante na zona setentrional de Urj cuja principal característica é brilhar nas noites de tempestade.
3. A fotografia de um chimpanzé chamado Urj comendo um fruto amarelo semelhante a uma banana.
4. Um cordão de tecido prateado e roxo usado durante as cerimónias religiosas de Urj, o deus das chaves, das sementes, das fotografias, e dos cordões - na verdade, o deus de tudo o que brilha e de tudo o que se apaga, tal como descrito no livro de Urj, um livro de 333 páginas escrito em folhas de palmeira e de bananeira.
5. Um rádio a pilhas oferecido por Krugman, um viajante alemão coxo especializado em viagens no árctico.
6. Areia quente do deserto de Urj.
7. Um gafanhoto verde embalsamado.
8. Um casulo de amaxinadraneres, a majestosa borboleta dos pântanos de Urj que voa 450 quilómetros até chegar ao meio do deserto de Urj e aí morrer sob o brilho da lua.
9. Uma caixinha de chá do Ceilão com 800 anos.
10. Um frasquinho azul com os cordões umbilicais secos dos seus 50 filhos: Abelinduna, Retuinda, Tuounda, Reundoio, Qenlotue, Aniolunde, Creiunsadute, Veriulundo, Olunidruede, Eqalondeuinde, Lolundoeu, Kiundoeundu, Juliunedui, Kuoluilunde, Jundounde, Mundoeonde, Loeonde, Uilounde, Unonde, Pinudonde, Tuinduendo, Ruentonde, Tywunde, Pondueinde, Quindoende, Munde, Londulinde, Linduindeuinde, Mundiendi, Suiondeuinde, Soindeonduei, Kulionde, Pondeiunde, Sazuindonde, Zuzoende, Bondeuinda, Numbuindeonde, Kuimbeonde, Deonunde, Eundouinde, Aquindoende, Londeuinide, Pondeloindonde, Londuende, Desuendonde, Suindedonde, Azuonde, Quindeonde, Toundeonde, Conduinda (grafia dos nomes adaptada a partir do dialecto exclusivamente oral de Urj).
2. Uma semente de rutileiro, árvore abundante na zona setentrional de Urj cuja principal característica é brilhar nas noites de tempestade.
3. A fotografia de um chimpanzé chamado Urj comendo um fruto amarelo semelhante a uma banana.
4. Um cordão de tecido prateado e roxo usado durante as cerimónias religiosas de Urj, o deus das chaves, das sementes, das fotografias, e dos cordões - na verdade, o deus de tudo o que brilha e de tudo o que se apaga, tal como descrito no livro de Urj, um livro de 333 páginas escrito em folhas de palmeira e de bananeira.
5. Um rádio a pilhas oferecido por Krugman, um viajante alemão coxo especializado em viagens no árctico.
6. Areia quente do deserto de Urj.
7. Um gafanhoto verde embalsamado.
8. Um casulo de amaxinadraneres, a majestosa borboleta dos pântanos de Urj que voa 450 quilómetros até chegar ao meio do deserto de Urj e aí morrer sob o brilho da lua.
9. Uma caixinha de chá do Ceilão com 800 anos.
10. Um frasquinho azul com os cordões umbilicais secos dos seus 50 filhos: Abelinduna, Retuinda, Tuounda, Reundoio, Qenlotue, Aniolunde, Creiunsadute, Veriulundo, Olunidruede, Eqalondeuinde, Lolundoeu, Kiundoeundu, Juliunedui, Kuoluilunde, Jundounde, Mundoeonde, Loeonde, Uilounde, Unonde, Pinudonde, Tuinduendo, Ruentonde, Tywunde, Pondueinde, Quindoende, Munde, Londulinde, Linduindeuinde, Mundiendi, Suiondeuinde, Soindeonduei, Kulionde, Pondeiunde, Sazuindonde, Zuzoende, Bondeuinda, Numbuindeonde, Kuimbeonde, Deonunde, Eundouinde, Aquindoende, Londeuinide, Pondeloindonde, Londuende, Desuendonde, Suindedonde, Azuonde, Quindeonde, Toundeonde, Conduinda (grafia dos nomes adaptada a partir do dialecto exclusivamente oral de Urj).
Sem comentários:
Enviar um comentário